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O papel da tecnologia na prevenção ao câncer de mama

A tecnologia desempenha um papel fundamental na prevenção do câncer de mama, ajudando a identificar fatores de risco, promovendo a conscientização e oferecendo maneiras inovadoras de detectar a doença em estágios iniciais, o que é fundamental para aumentar as chances de cura.

A tecnologia desempenha um papel fundamental na prevenção do câncer de mama, ajudando a identificar fatores de risco, promovendo a conscientização e oferecendo maneiras inovadoras de detectar a doença em estágios iniciais, o que é fundamental para aumentar as chances de cura.

Segundo dados da Organização Mundial da Saúde, em 2020 cerca de 2,2 milhões de mulheres foram diagnosticadas com câncer de mama no mundo. No Brasil, segundo informações divulgadas pelo INCA – Instituto Nacional do Câncer, este é o tipo de câncer mais comum mulheres, perdendo apenas para o de pele.

Com o avanço da COVID 19, inclusive, a colaboração entre o Setor da Saúde  e as Tecnologias Digitais se expandiu em múltiplas vertentes. Hoje em dia, não pensamos em teleconsultas ou robôs auxiliando no atendimento em hospitais como algo do futurista, mas sim, como um movimento crescente à demanda cada vez maior deste segmento.  Dentre as várias soluções tecnológicas podemos citar Inteligência Artificial. Segundo uma pesquisa recente feita pela Universidade de Nova York, a IA pode ajudar os radiologistas a lerem os exames de ultrassom de mama e mamografia com maior precisão, descobrir sinais reais de câncer e evitando a realização de biópsias desnecessárias, para isso, usam um programa de computador treinado para identificar padrões de câncer entre milhares de imagens de exames.

Outras tecnologias já utilizadas para o diagnóstico são:

Mamografia Digital – essa tecnologia que substitui as radiografias tradicionais por imagens digitais, permitindo uma visualização mais detalhada das estruturas internas da mama, auxiliando na detecção precoce de tumores.

Ressonância Magnética – é uma técnica que utiliza campos magnéticos e ondas de rádio para criar imagens detalhadas do interior do corpo. Essa tecnologia tem sido usada como complemento à mamografia, especialmente para mulheres com alto risco de desenvolver câncer de mama.

Ultrassonografia – é uma técnica que utiliza ondas sonoras para criar imagens dos tecidos internos do corpo. No caso do câncer de mama, o ultrassom é uma ferramenta útil para identificar características dos tumores e auxiliar na diferenciação entre tumores benignos e malignos.

Tecnologia e monitoramento remoto – essa tecnologia também tem permitido o monitoramento remoto das pacientes, melhorando os resultados do tratamento do câncer de mama. 

Aplicativos de monitoramento – Existem diversos aplicativos disponíveis que permitem que as pacientes registrem informações sobre seus tratamentos, sintomas, medicamentos e efeitos colaterais. Isso ajuda a criar um registro detalhado que pode ser compartilhado com os médicos, facilitando o acompanhamento e ajustes no tratamento.

Dispositivos vestíveis – são pulseiras ou relógios inteligentes permitem o monitoramento contínuo de parâmetros como frequência cardíaca, níveis de atividade física e qualidade do sono. Esses dados podem ser úteis para monitorar a saúde geral das pacientes durante o tratamento do câncer de mama.

Telemedicina – ferramenta essencial desde difundida na pandemia, tem desempenhado um papel importante no tratamento do câncer de mama. Consultas médicas virtuais permitem que as pacientes acompanhem o tratamento, tirem dúvidas e recebam orientações sem sair de casa. Pode também alcançar um maior número de pessoas.

Testes genéticos – permite às pessoas com histórico familiar da doença saber previamente se existe alguma mutação genética hereditária no seu DNA.

Redes Sociais – disseminam e reforçam campanhas de prevenção, como a do Outubro Rosa, alertando o maior número de mulheres para a importância do auto exame e exames periódicos.

Em resumo, a tecnologia desempenha um papel crucial na detecção, diagnóstico e tratamento do câncer de mama, ajudando a melhorar a precisão, eficiência e acessibilidade do cuidado. Ela também tem o potencial de contribuir para avanços futuros no campo da oncologia mamária.

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